
Racismo explícito e debochado no Programa do Jô
O gordo está mais abusado (e reacionário) do que nunca. Entra bonito na onda regressista que assola o mundo conhecido neste início de século 21. E quer segurar o estandarte do atraso e da mediocridade.
Dias atrás, ele levou no seu péssimo subprograma um gajo português algo velhusco que atende pelo nome de Ruy Moraes e Castro. Deve ser um tipo saudoso da ditadura de Salazar, pois discorreu de forma obtusa e preconceituosa contra a vida sexual das mulheres negras do Sul de Angola. Deveria, o talzinho, ser enquadrado, na forma da lei, por exercício ilegal da atividade de antropólogo. Um charlatão completo.
Sem nenhuma contextualização cultural, de maneira debochada, racista e desrespeitosa, ele procurou mostrar aspectos pontuais das práticas sexuais das mulheres negras. Jô Soares, fingindo arroubos de moralidade, representava com a máscara do espanto e da estranheza. A platéia – escolhida a dedo pelo critério da infâmia e da imbecilidade – ria à tripa forra, como se diz no jargão salazarista.
Um espetáculo circense dos mais rebaixados. Assista aqui.
Ah, como eu queria encontrar qualquer um desses dois na rua!
ResponderExcluirA categoria canalha, precisa ser melhor entendida. Perdemos algum tempo precioso com a tal de "elite". Esse pegajoso das noites, é o tipo canalha assumido.
ResponderExcluirNão o assisto, nem recomendo ao pior inimigo.
Faz bem esse "blog" em denunciá-lo.