tag:blogger.com,1999:blog-38380605.post6735495442537215449..comments2023-10-15T12:02:23.040-03:00Comments on Diário Gauche: O legado de um mundo em decomposição e ocasoCristóvão Feilhttp://www.blogger.com/profile/01276163727165299999noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-46867651982298236802011-11-11T17:25:45.546-02:002011-11-11T17:25:45.546-02:00André, a data não é 2011. Só pode ser 2001.
CFAndré, a data não é 2011. Só pode ser 2001.<br /><br />CFCristóvão Feilnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-30255018382086478452011-11-11T17:17:08.399-02:002011-11-11T17:17:08.399-02:00André, lembro deste texto e posso dizer que foi se...André, lembro deste texto e posso dizer que foi seminal. Na época, eu discordei, mas o tempo (e os fatos) se encarregaram de te dar razão.<br /><br />Abç.<br /><br />CFCristóvão Feilhttps://www.blogger.com/profile/01276163727165299999noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-34778534354845935502011-11-11T15:36:56.000-02:002011-11-11T15:36:56.000-02:00Duas constatações aparentemente corretas da atuali...Duas constatações aparentemente corretas da atualidade:<br /><br />a) quem manda no ocidente são as instituições financeiras; e<br /><br />b) o conceito ocidental de democracia está se tornando cada vez mais incompatível com o atual estágio do capitalismo, onde as instituições financeiras e/ou seus representante assumem o comando real de nações, em detrimento dos representantes do povo eleitos pelo voto.Omarhttps://www.blogger.com/profile/16807723845940245459noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-39432334355963174452011-11-11T12:45:28.611-02:002011-11-11T12:45:28.611-02:00Tóia,
Lembra deste texto, publicado na cartamaior....Tóia,<br />Lembra deste texto, publicado na cartamaior.com.br de 13/9/2011? <br />Abç<br />André<br /><br />Crise e reforma política<br />A raiz mais profunda da crise não está no sistema eleitoral. Sua causa fundante está na possibilidade que tem os agentes políticos, a partir de uma posição em relação ao Estado, de influenciar e decidir, sem qualquer controle social.<br />André Passos Cordeiro<br />Já nos primeiros momentos da crise política atual, muitos apontaram a construção de uma reforma política como saída para evitar novas crises. De fato ela é. Mas quais aspectos deveriam ser abrangidos por esta reforma? <br />Para responder esta pergunta, ao menos em parte, é preciso antes identificar a origem desta crise. No debate travado até aqui, alguns têm identificado a origem da crise nas distorções presentes no sistema eleitoral. Distorções quanto a regras de financiamento eleitoral, método para a escolha de parlamentares por lista aberta e ausência de regras de fidelidade partidária são, entre outros, elementos apontados como provocadores da crise. Partidos e candidatos são, nesta linha, pintados como reféns de uma dinâmica na qual as práticas hoje expostas pela crise seriam pré-condição para o sucesso eleitoral. Corrigidas estas falhas no sistema, teríamos representantes “blindados” a práticas moralmente reprováveis – em especial à corrupção - e fiéis a programas partidários.<br />Acreditar nisto equivale a crer no mito do “bom selvagem”. A política seria composta por boas pessoas corrompidas por um sistema distorcido, quando na verdade, não é feito nem só de boas pessoas e nem por um sistema totalmente distorcido.<br />Na verdade, a raiz mais profunda da crise não está no sistema eleitoral. A causa fundante desta crise está na possibilidade que tem os agentes políticos, a partir de uma posição em relação ao Estado, de influenciar e decidir, sem qualquer controle social, sobre uma imensa gama de temas e procedimentos. Temas e procedimentos que poderão atender ou não a algum interesse determinado. Cientes disto, muitos agentes vendem tal poder, nos subterrâneos do “mercado eleitoral”, para promover interesses que não teriam a menor chance de legitimação social a “luz do dia”. Mantida inalterada esta circunstância, tais agentes continuarão com esta prática qualquer que seja o sistema de competição eleitoral: com ou sem financiamento público, com ou sem fidelidade partidária, com lista aberta ou fechada de candidatos. A diferença entre a situação futura e a atual estará na dimensão do custo e do “prêmio”. <br />Por esta razão, alterar somente as regras eleitorais e partidárias não irá resolver o problema. Aliás, dependendo das regras construídas, uma reforma circunscrita a estes elementos poderá tornar estruturas partidárias e representantes eleitos ainda mais impermeáveis à pressão política da sociedade, em particular das camadas populares. <br />Para iniciar uma reforma que altere o atual cenário, é necessária a criação de mecanismos de controle social sobre as decisões tomadas pelos representantes eleitos. Neste sentido, um dos elementos centrais da reforma política deveria ser a criação de mecanismos de participação popular direta e sistemática na definição e fiscalização da aplicação dos recursos públicos. Um bom exemplo disto é o Orçamento Participativo. Também deveriam ser exigidos processos de debate e consulta pública para legislações e regulamentos que envolvam importantes interesses econômicos. <br />Uma reforma política que pretenda ter sucesso, além de reformar o sistema eleitoral e partidário, deverá incorporar elementos de fortalecimento orgânico, ampliação da profissionalização e de controle social do Estado brasileiro. <br /><br /><br />, economista, ex- secretário municipal do Gabinete de Planejamento de Porto Alegre.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-58489918779043454392011-11-10T22:01:32.137-02:002011-11-10T22:01:32.137-02:00Tenho um filho de 12 anos, acho séria a questão do...Tenho um filho de 12 anos, acho séria a questão do otimismo e as perspectivas que devem ser cultivadas e estimo que o jogo social vai continuar a evoluir e aparar as arestas entre as pessoas e os povos.<br />Daqui a 100 anos seremos todos como a Noruega, capitalistas amparados por um estado socialista.<br />O capitalismo como conhecemos hoje é uma besta adoentada, ainda muito forte, cega, mas com muito cheiro de podre a escorrer de dentro dela.<br />As bestas existem para trabalhar para nós e não nós para elas.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-77894588551387145212011-11-10T13:49:18.985-02:002011-11-10T13:49:18.985-02:00Maia, faz uma coisa, tira a expressão "capita...Maia, faz uma coisa, tira a expressão "capital financeiro" do teu comentário e substitui por "monarquia". <br /><br />Isso prova que vc está fazendo um discurso do século 19, quando os reacionários de então também garantiam de pés juntos que aquela estrutura sólida das monarquias eram indestrutíveis e eternas. <br /><br />Nós podemos querer reagir, podemos ser reacionários, mas isso não deterá a marcha do mundo, rapá.Gustavonoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-63011157165833482542011-11-10T12:22:10.094-02:002011-11-10T12:22:10.094-02:00Boa, Fell, voltaremos unidos a Idade da Pedra, dan...Boa, Fell, voltaremos unidos a Idade da Pedra, dando cassetadas nas cabeças da mulheres. Viva a pré-história.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-61052288596451710342011-11-10T12:04:39.625-02:002011-11-10T12:04:39.625-02:00Democracia é a senha para a barbárie (vide Afegani...Democracia é a senha para a barbárie (vide Afeganistão, Iraque, Líbia, etc) e violência física e psicológica (repressão aos estudantes da USP, denúncias vazias, mídia canalha, etc). Os tempos são duros e nada promissores.<br /><br />armando do pradoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-59702035365760658432011-11-10T10:41:57.208-02:002011-11-10T10:41:57.208-02:00Olha, com todo o respeito, o artigo é ingênuo. Acr...Olha, com todo o respeito, o artigo é ingênuo. Acreditar que um dia neste processo chamado capitalismo ocorrerá o banimento ou a não participação ativa do capital financeiro que "ergue e destroi coisas boas" é a mesma coisa que acreditar a Eurodisney é a Europa. O coração, a essência do capitalismo são os bancos.São eles que financiam, que emprestam, que dão dinheiro para fazer circular o capital de giro. Banqueiro, em qualquer lugar do mundo, é poderoso; os políticos (os bons e os maus) são escolhidos por eles que financiam as campanhas políticas. Mas algo pode ser feito, poderíamos iniciar pelo mais simples: terminar de uma vez por todas com o financiamento privado de campanha. O interessante é que no Brasil o PT governa o país há quase 10 anos e o financiamento privado continua em pleno vapor. Por que será? Parece que os donos do poder (que estão sempre se alternando)não tem esse interesse.Carlos Eduardo da Maiahttps://www.blogger.com/profile/01403965956206346010noreply@blogger.com