tag:blogger.com,1999:blog-38380605.post7874376476334221698..comments2023-10-15T12:02:23.040-03:00Comments on Diário Gauche: CUT critica presidente da Vale do Rio DoceCristóvão Feilhttp://www.blogger.com/profile/01276163727165299999noreply@blogger.comBlogger12125tag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-24476027887592950412008-12-17T16:46:00.000-02:002008-12-17T16:46:00.000-02:00Para o Maia, até o esgoto da Casa do FHC é cheiros...Para o Maia, até o esgoto da Casa do FHC é cheiroso....põe facista nisto.....Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-89215824620600750122008-12-17T12:34:00.000-02:002008-12-17T12:34:00.000-02:00Mau informado? Não.Os grandes acionistas da Petrob...Mau informado? Não.<BR/><BR/>Os grandes acionistas da Petrobras não são os mesmo da Vale.<BR/><BR/>Até porque a Petrobras conseguiu resistir a barbárie da equipe do FHC que se encarregou da privataria.<BR/><BR/>Lembrando 8 diretores do Banco do Brasil do Governo FHC, assim como quatro diretores do Banco Central já foram condenados!<BR/><BR/>Agora ir para cadeia já é outra conversa para o Daniel Dantas explicar.<BR/><BR/>Claudio DodeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-64962408271457541302008-12-16T22:13:00.000-02:002008-12-16T22:13:00.000-02:00Será que o neoliberalismo "kaputt"?Aqui no Brasil ...Será que o neoliberalismo "kaputt"?<BR/>Aqui no Brasil com certeza não, pois o "presidente" meirelles continua dando as cartas e mantendo a taxa Selic em incríveis 13,75%! E as medidas adotadas pelo governo (?)lula cada vez mais socorrem os que mais se beneficiaram com a política econômica neoliberal.<BR/>É interessante ler o artigo do economista Carlos Eduardo Carvalho, publicado no jornal "Valor Econômico":<BR/><BR/>A intervenção estatal na crise e o chamado neoliberalismo<BR/><BR/>Carlos Edurardo Carvalho<BR/>11/12/2008<BR/><BR/>A vigorosa intervenção estatal no enfrentamento da crise financeira nos países centrais deu lugar a avaliações de que o chamado neoliberalismo estaria derrotado. Não é assim. O que se convencionou chamar de neoliberalismo nunca pressupôs Estado fraco nos países centrais e nunca o enfraqueceu. A receita era para as periferias do mundo, onde encontrou adeptos fervorosos, com resultados quase sempre muito negativos.<BR/><BR/>Nos países centrais, a onda neoliberal desencadeada 30 anos atrás buscou e conseguiu ampliar a capacidade de intervenção discricionária do Estado, e não o oposto. Tratava-se de liberar o Estado de compromissos com a democracia e com os direitos sociais e econômicos da maioria dos cidadãos. Nada de Estado fraco! Ao contrário, Estado ainda mais forte e mais ágil para cuidar dos interesses da grande finança, do grande capital.<BR/>É exatamente o que ocorre agora. Diante de grave crise financeira, a principal forma de intervenção estatal é a emissão de grandes quantidades de moeda, para inflacionar mercados ameaçados pela forte desvalorização de ativos e para impedir a quebra de setores produtivos inteiros. A “injeção de liquidez”, eufemismo para ocultar a emissão monetária, demonstra a força do Estado nas economias centrais, e por mais de um motivo relevante.<BR/>Um deles é a capacidade de colocar dinheiro público em circulação em quantidades inusitadas e de forma discricionária, sem ter dúvidas de que essa moeda será aceita pelo sistema econômico e pelos cidadãos. Nos países centrais, os governos contam com demanda garantida pelo seu dinheiro quando decidem ampliar a oferta. Nesses momentos, simplesmente ignoram teses e dogmas sobre a necessidade de regras e de evitar a discricionariedade na conduta do setor público. Estas teses e dogmas ocupam intermináveis preleções e modelagens matemáticas nas universidades que seguem os cânones do mainstream econômico, mas de nada servem em momentos de crise. Nos países centrais, as elites intelectuais, políticas e financeiras sabem que esta produção acadêmica de suas universidades não serve para nada nos momentos em que é necessário tomar decisões com grande grau de incerteza.<BR/>Outro motivo, igualmente relevante, é a capacidade de ocultar a natureza do que está sendo feito. O debate público sobre a crise e o noticiário da imprensa evitam sistematicamente a palavra “emissão”. Fala-se de “injeção de liquidez”, como se houvesse dinheiro em um cofrinho nos Bancos Centrais, pronto para ser inoculado na economia. A palavra emissão não pode ser pronunciada. Aceitar que se trata de emissão enfraqueceria o dogma da “austeridade monetária e fiscal”, tão importante para disciplinar as elites políticas e intelectuais dos países da periferia.<BR/>A capacidade de disciplinar a semântica, de selecionar as palavras utilizadas para discutir a crise, delimita o campo de discussão e as alternativas que entram em disputa. Afinal, por que não se poderia emitir dinheiro à farta para garantir seguro-desemprego para todos os cidadãos atingidos pela crise? Ou para socorrer os que perderam suas casas? Ora, isso seria emitir dinheiro e provocar desequilíbrio fiscal e inflação, ou risco moral. Fazê-lo para bancos e mercados é outra coisa, é “injeção de liquidez”.<BR/>Essa força do Estado, contudo, não significa que o neoliberalismo tenha sido uma fantasia, uma figura de retórica. Ao contrário, trata-se de um ideário muito forte e poderoso, gestado, como se sabe, em reação aos avanços da democracia e dos direitos sociais e econômicos depois da Segunda Guerra.<BR/>O neoliberalismo realmente existente, contudo, não foi uma volta ao passado liberal. O prefixo “neo” se justifica inteiramente por se tratar de liberalização com Estado forte e intervencionista, capaz de atuar na área econômica de forma ampla, discricionária e seletiva, como agora, e capaz também de abandonar áreas em que intervinha fortemente, como os direitos sociais e econômicos, apontados como impossíveis de manter por conta da chamada “globalização”. Trata-se de uma obra de engenharia social e política impressionante, em que a ação do Estado é ocultada e é designada pelo que não é.<BR/>O neoliberalismo é forte por ser um paradigma amplo e poderoso, mas também muito flexível. Muitas vezes se afirmou que o ideário neoliberal significava caminho único e sem alternativas. Essa afirmação é caso típico de meia verdade: o neoliberalismo é ideologia única, sim, mas capaz de abrigar políticas econômicas as mais variadas. Basta lembrar o que fez o governo dos EUA e seu Banco Central nos últimos oito anos, políticas agora criticadas pelo que tiveram de original e de polêmico, em meio à adoção de novas políticas originais e polêmicas.<BR/>O paradigma neoliberal continua pautando os debates sobre o enfrentamento da crise e sobre as mudanças nas instituições e nas políticas econômicas. Não se cogita rever a precarização do trabalho, por exemplo, ou o direito dos Bancos Centrais de emitir dinheiro e comprar ativos desvalorizados sem prestar contas a ninguém, ou a responsabilização dos governos centrais pelos danos que os capitais especulativos trazem aos países periféricos com a desregulamentação financeira.<BR/>A crise atual é provavelmente a maior e mais grave desde a depressão dos anos 1929-1933, mas felizmente ainda está muito distante daquela em termos de efeitos econômicos e sociais. As semelhanças são fracas e há a solidez do dólar como reserva mundial. Pode ser este um motivos para ainda não ter dado lugar a questionamentos fortes sobre os paradigmas de política econômica dominantes. Para tanto, talvez seja necessário um agravamento ainda maior dos problemas, a ponto de tornar insuficiente a aplicação desordenada de receitas aprendidas décadas atrás.<BR/>Ou talvez as idéias novas não surjam porque a crise ainda não despertou conflitos políticos graves. Até agora as reações das vítimas são tímidas e localizadas. A força do paradigma neoliberal continua ajudando a manter a ordem, enquanto as elites políticas centrais e a grande finança mundial definem políticas para conter os problemas e preservar seus interesses.<BR/>Carlos Eduardo Carvalho, economista, é professor da PUC/SP - cecarv@pucsp.brAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-8669242709120800272008-12-16T17:26:00.000-02:002008-12-16T17:26:00.000-02:00Nelson, já deu uma olhada quem são os grandes acio...Nelson, já deu uma olhada quem são os grandes acionistas da Vale??? São os mesmos que controlam a Petrobrás...<BR/>A Vale é praticamente uma estatal e paga muito mais imposto hoje do que na época em que ela era estatal. E os jurássicos do conservadorismo querem que ela seja estatizada. Isso é muita burrice.Carlos Eduardo da Maiahttps://www.blogger.com/profile/01403965956206346010noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-21435182460914562102008-12-16T16:02:00.000-02:002008-12-16T16:02:00.000-02:00A Vale do Rio Doce foi doada pelo Governo FHC, pos...A Vale do Rio Doce foi doada pelo Governo FHC, possivelmente, o mais deletério e corrupto da história desse nosso Brasil. <BR/>Foram arrecadados pouco mais de R$ 3 bilhões quando, segundo alguns especialistas, a quantidade de riquezas controladas pela empresa seria mil vezes maior, montando a R$ 3 trilhões. <BR/>Uma privatização que, não fosse a covardia do governo Lula e de seu partido, estaria, no mínimo, sendo alvo de rígida auditoria. A auditoria colocaria a nú aquilo que a mídia hegemônica, que sempre se autocongratula como defensora dos interesses do povo, insiste em não divulgar. Aquilo que foi, entre tantos outros, talvez o maior roubo a que foi submetido o povo brasileiro.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-13092363974948915322008-12-16T15:25:00.000-02:002008-12-16T15:25:00.000-02:00Se o RS da Yeda pode, o Brasil não pode?Conta outr...Se o RS da Yeda pode, o Brasil não pode?<BR/><BR/>Conta outra, Agnelli.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-32052115906285095862008-12-16T14:58:00.000-02:002008-12-16T14:58:00.000-02:00Construir navios na asia! Tinha esquecido que o go...Construir navios na asia! Tinha esquecido que o governo FHC também mandava construir plataformas petroliferas naquele continente sob o mesmo argumento (não há capacidade no Brasil para construir esse tipo de navio), inclusive aquela de U$ 1 bilhão de dolares que afundou, e Lula provou que é possivel construir aqui pertinho de nós, inclusive ajudando o rio grande do sul!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-2092320427477122402008-12-16T13:53:00.000-02:002008-12-16T13:53:00.000-02:00"Precarização" é um eufemismo tal como a palavra "..."Precarização" é um eufemismo tal como a palavra "ocupação". A Vale poderia muito bem demitir, mas vai flexibilizar para ver até que ponto a crise vai sem demitir. Para quem não sabe, fique sabendo que os "capitalistas" da Vale são os mesmos "capitalistas" da Petrobrás.Carlos Eduardo da Maiahttps://www.blogger.com/profile/01403965956206346010noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-4442670678719900792008-12-16T13:18:00.000-02:002008-12-16T13:18:00.000-02:00Grande sapatada!O jornalista Muntader al Zaidi mos...Grande sapatada!O jornalista Muntader al Zaidi mostrou ao mundo toda a indignação daquele povo que vem sendo sistematicamente assassinado em nome de interesses econômicos!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-80065684216196630202008-12-16T13:05:00.000-02:002008-12-16T13:05:00.000-02:00Sapatada nesse oportunista e desumano.armandoSapatada nesse oportunista e desumano.<BR/><BR/>armandoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-23895778502530288882008-12-16T10:42:00.000-02:002008-12-16T10:42:00.000-02:00É sempre a mesma coisa, quando o capitalista ganha...É sempre a mesma coisa, quando o capitalista ganha, somente ele ganha. Mas quando o capitalista perde, todos perdem... menos o capitalista, é claro...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-90366627146392240702008-12-16T09:56:00.000-02:002008-12-16T09:56:00.000-02:00Até o último momento não vão se dobrar pois são pr...Até o último momento não vão se dobrar pois são princípios pétreos de administradores MADE IN USA. Já os navios:<BR/>"Por que não produzir no Brasil? Essa é a pergunta que vem a cabeça de todo mundo quando lê essa informção né não? No comunidado, a Vale diz que não há capacidade no Brasil para construir esse tipo de navio. Ela ressalta, no entanto, que está sempre avaliando novos investimentos no país..."<BR/>Miriam Leitão, o globo<BR/>http://tinyurl.com/5ahz3aAnonymousnoreply@blogger.com