tag:blogger.com,1999:blog-38380605.post5001896795113749550..comments2023-10-15T12:02:23.040-03:00Comments on Diário Gauche: França faz hoje a segunda greve geral em sessenta diasCristóvão Feilhttp://www.blogger.com/profile/01276163727165299999noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-8172216728643398682009-03-20T18:40:00.000-03:002009-03-20T18:40:00.000-03:00Se a França é o país do serviço, e é o que é, eu q...Se a França é o país do serviço, e é o que é, eu quero que o Brasil seja também um país do serviço público, também.<BR/><BR/>Claudio DodeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-4060900621432504212009-03-20T18:05:00.000-03:002009-03-20T18:05:00.000-03:00Pas un mot chien !Tous voulons être français !!Pas un mot chien !<BR/>Tous voulons être français !!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-69611682142605006802009-03-20T16:39:00.000-03:002009-03-20T16:39:00.000-03:00Não sou lá grande fã do serviço público, porque qu...Não sou lá grande fã do serviço público, porque quem está nele em geral perde totalmente a noção da barra que é ser um "cidadão comum". <BR/>A França, entretanto, por mais antipáticos que possam ser os caras atrás dos guichês, funciona!!! Quer dizer, ser funcionário público pode ter diferentes conotações, dependendo do país em que se está.<BR/>E como se lê aqui mesmo no blog, a população francesa está apoiando as greves.<BR/> Animador. Ninguém suporta mais ver escroto mamando bilhões, se fartando com tudo o que deveria ser de domínio público (inclusive a orla do RIO Guaíba) e depois ainda querendo meter em cana os Protógenes da vida...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-59968372025643454492009-03-20T10:47:00.000-03:002009-03-20T10:47:00.000-03:00A França continua sendo um país do serviço público...A França continua sendo um país do serviço público. Quando existe uma greve por lá, o país inteiro pára. E, talvez, por isso, grande parte da população não concorde com esse tipo de ação. Mas enquanto isso, Sarkô e Bruni continuam navegando na onda da popularidade.Carlos Eduardo da Maiahttps://www.blogger.com/profile/01403965956206346010noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-66404214215297046142009-03-20T00:06:00.000-03:002009-03-20T00:06:00.000-03:00Esta noticia nos dá uma idéia do quanto nosso cord...Esta noticia nos dá uma idéia do quanto nosso cordial povo brasileiro é bovinamente passivo.<BR/>Em nome da otimização dos lucros dos grandes empresários, os governos brasileiros estão a todo momento metendo a mão nos direitos dos trabalhadores e do povo em geral. <BR/>Por exemplo, o absurdo, o ignominioso Fator Previdenciário está aí e nós, o que fazemos? <BR/>Assistimos uma novelinha às 6 da tarde, outra às 7, mais uma às 9, e, para arrematar, um BBB às 10 e meia. <BR/>Quando chegamos perto da aposentadoria, é só choradeira... pelos cantos. Nenhuma ação concreta contra tanta sacanagem.<BR/>Realmente, temos muito a aprender com os franceses.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-24848141847964853542009-03-19T22:21:00.000-03:002009-03-19T22:21:00.000-03:00Às armas, cidadãos!armandoÀs armas, cidadãos!<BR/><BR/>armandoUnknownhttps://www.blogger.com/profile/03428071052242290140noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-70337896500308022992009-03-19T22:17:00.000-03:002009-03-19T22:17:00.000-03:00do Viomundo:Gilmar Mendes pede a retirada do ar de...do Viomundo:<BR/><BR/>Gilmar Mendes pede a retirada do ar de programa da TV Câmara que ouviu jornalistas de “O Globo” e “Carta Capital”<BR/>Atualizado em 19 de março de 2009 às 21:31 | Publicado em 19 de março de 2009 às 21:11<BR/><BR/>Carta aberta aos jornalistas do Brasil<BR/><BR/>19/03/2009 20:54:59<BR/><BR/>Leandro Fortes<BR/><BR/>No dia 11 de março de 2009, fui convidado pelo jornalista Paulo José Cunha, da TV Câmara, para participar do programa intitulado Comitê de Imprensa, um espaço reconhecidamente plural de discussão da imprensa dentro do Congresso Nacional. A meu lado estava, também convidado, o jornalista Jailton de Carvalho, da sucursal de Brasília de O Globo. O tema do programa, naquele dia, era a reportagem da revista Veja, do fim de semana anterior, com as supostas e “aterradoras” revelações contidas no notebook apreendido pela Polícia Federal na casa do delegado Protógenes Queiroz, referentes à Operação Satiagraha. Eu, assim como Jailton, já havia participado outras vezes do Comitê de Imprensa, sempre a convite, para tratar de assuntos os mais diversos relativos ao comportamento e à rotina da imprensa em Brasília. Vale dizer que Jailton e eu somos repórteres veteranos na cobertura de assuntos de Polícia Federal, em todo o país. Razão pela qual, inclusive, o jornalista Paulo José Cunha nos convidou a participar do programa.<BR/><BR/>Nesta carta, contudo, falo somente por mim.<BR/><BR/>Durante a gravação, aliás, em ambiente muito bem humorado e de absoluta liberdade de expressão, como cabe a um encontro entre velhos amigos jornalistas, discutimos abertamente questões relativas à Operação Satiagraha, à CPI das Escutas Telefônicas Ilegais, às ações contra Protógenes Queiroz e, é claro, ao grampo telefônico – de áudio nunca revelado – envolvendo o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, e o senador Demóstenes Torres, do DEM de Goiás. Em particular, discordei da tese de contaminação da Satiagraha por conta da participação de agentes da Abin e citei o fato de estar sendo processado por Gilmar Mendes por ter denunciado, nas páginas da revista CartaCapital, os muitos negócios nebulosos que envolvem o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), de propriedade do ministro, farto de contratos sem licitação firmados com órgãos públicos e construído com recursos do Banco do Brasil sobre um terreno comprado ao governo do Distrito Federal, à época do governador Joaquim Roriz, com 80% de desconto.<BR/><BR/>Terminada a gravação, o programa foi colocado no ar, dentro de uma grade de programação pré-agendada, ao mesmo tempo em que foi disponibilizado na internet, na página eletrônica da TV Câmara. Lá, qualquer cidadão pode acessar e ver os debates, como cabe a um serviço público e democrático ligado ao Parlamento brasileiro. O debate daquele dia, realmente, rendeu audiência, tanto que acabou sendo reproduzido em muitos sites da blogosfera.<BR/><BR/>Qual foi minha surpresa ao ser informado por alguns colegas, na quarta-feira passada, dia 18 de março, exatamente quando completei 43 anos (23 dos quais dedicados ao jornalismo), que o link para o programa havia sido retirado da internet, sem que me fosse dada nenhuma explicação. Aliás, nem a mim, nem aos contribuintes e cidadãos brasileiros. Apurar o evento, contudo, não foi muito difícil: irritado com o teor do programa, o ministro Gilmar Mendes telefonou ao presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, do PMDB de São Paulo, e pediu a retirada do conteúdo da página da internet e a suspensão da veiculação na grade da TV Câmara. O pedido de Mendes foi prontamente atendido.<BR/><BR/>Sem levar em conta o ridículo da situação (o programa já havia sido veiculado seis vezes pela TV Câmara, além de visto e baixado por milhares de internautas), esse episódio revela um estado de coisas que transcende, a meu ver, a discussão pura e simples dos limites de atuação do ministro Gilmar Mendes. Diante desta submissão inexplicável do presidente da Câmara dos Deputados e, por extensão, do Poder Legislativo, às vontades do presidente do STF, cabe a todos nós, jornalistas, refletir sobre os nossos próprios limites. Na semana passada, diante de um questionamento feito por um jornalista do Acre sobre a posição contrária do ministro em relação ao MST, Mendes voltou-se furioso para o repórter e disparou: “Tome cuidado ao fazer esse tipo de pergunta”. Como assim? Que perguntas podem ser feitas ao ministro Gilmar Mendes? Até onde, nós, jornalistas, vamos deixar essa situação chegar sem nos pronunciarmos, em termos coletivos, sobre esse crescente cerco às liberdades individuais e de imprensa patrocinados pelo chefe do Poder Judiciário? Onde estão a Fenaj, e ABI e os sindicatos?<BR/><BR/>Apelo, portanto, que as entidades de classe dos jornalistas, em todo o país, tomem uma posição clara sobre essa situação e, como primeiro movimento, cobrem da Câmara dos Deputados e da TV Câmara uma satisfação sobre esse inusitado ato de censura que fere os direitos de expressão de jornalistas e, tão grave quanto, de acesso a informação pública, por parte dos cidadãos. As eventuais disputas editoriais, acirradas aqui e ali, entre os veículos de comunicação brasileiros não pode servir de obstáculo para a exposição pública de nossa indignação conjunta contra essa atitude execrável levada a cabo dentro do Congresso Nacional, com a aquiescência do presidente da Câmara dos Deputados e da diretoria da TV Câmara que, acredito, seja formada por jornalistas.<BR/><BR/>Sem mais, faço valer aqui minha posição de total defesa do direito de informar e ser informado sem a ingerência de forças do obscurantismo político brasileiro, apoiadas por quem deveria, por dever de ofício, nos defender.<BR/><BR/>Leandro Fortes<BR/>Jornalista<BR/><BR/>Brasília, 19 de março de 2009Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-60005461593445195092009-03-19T17:45:00.000-03:002009-03-19T17:45:00.000-03:00Esses flaneurs franceses não tomam jeito. Enquanto...Esses flaneurs franceses não tomam jeito. Enquanto os banqueiros estão caladinhos ne pas mot com o dinheiro pũblico que a mão invisível do mercado (se é permitida uma boutade politicamente incorreta, a crise mostrou que o mercado é maneta) passou pra eles, os trabalhadores ao invés de bater o ponto protestam somente porque alguns milhares vão ficar sem empregos. Nisso dá a ganância humana!<BR/><BR/>anonime. <BR/>au revoir et ademan, tá faltando um Ibrahin Sued nessa criseAnonymousnoreply@blogger.com