tag:blogger.com,1999:blog-38380605.post1013146219982489742..comments2023-10-15T12:02:23.040-03:00Comments on Diário Gauche: Cristóvão Feilhttp://www.blogger.com/profile/01276163727165299999noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-7567060561583985672007-10-02T18:01:00.000-03:002007-10-02T18:01:00.000-03:00A mesma Veja, que recentemente cobriu de elogios o...A mesma Veja, que recentemente cobriu de elogios o ministro pelo seu desempenho no inquérito do Mensalão, publicou esse trecho de sua biografia, em 14/05/2003:<BR/><BR/>A indicação de Barbosa Gomes, que parecia ser a menos complexa, acabou sendo a mais trabalhosa. Ele foi um dos primeiros escolhidos, pois sua biografia contemplava à perfeição os aspectos que Lula queria prestigiar: negro, de origem humilde e com boa formação acadêmica. No meio do caminho, porém, o ministro Márcio Thomaz Bastos, a quem coube ouvir os candidatos e apresentar os nomes ao presidente, foi informado de um episódio constrangedor da biografia de Barbosa Gomes. Muitos anos atrás, quando ainda morava em Brasília, ele estava se separando de sua então mulher, Marileuza, e o casal disputava a guarda do único filho – Felipe, hoje com 18 anos. Na ocasião, Barbosa Gomes descontrolou-se e agrediu fisicamente Marileuza, que chegou a registrar queixa na delegacia mais próxima. O governo ficou com receio de que Barbosa Gomes se transformasse num caso como o de Clarence Thomas, o juiz negro da Suprema Corte americana que, ao ser nomeado para o cargo, foi acusado de assédio sexual, gerando um desgastante escândalo.<BR/> Enquanto o governo decidia o que fazer, os comentários pipocaram no próprio Supremo. A ministra Ellen Gracie, a única mulher da corte, no intervalo entre uma sessão e outra, mostrou-se preocupada. "Vai vir para cá um espancador de mulher?", perguntou ao colega Carlos Velloso. "Foi uma separação traumática", conciliou Velloso. "Mas existe alguma separação que não é traumática?", interveio o ministro Gilmar Mendes. Para desanuviar o ambiente, o ministro Nelson Jobim saiu-se com uma brincadeira machista, a pretexto de justificar a agressão: "A mulher era dele". O governo preocupou-se à toa. Indagado sobre o episódio pelo ministro da Justiça, Barbosa Gomes explicou que fora um desentendimento árduo, mas superado. Dias depois, Barbosa Gomes encaminhou ao Gabinete Civil da Presidência da República uma carta, assinada pela ex-mulher, reafirmando que tudo fora superado. Mais que isso, na carta Marileuza abonou o ex-marido – que não voltou a se casar e hoje mora com o filho do casal. "Na verdade, houve uma agressão mútua. Isso aconteceu num dia de ânimos acirrados. Somos amigos até hoje", disse Marileuza a VEJA. "Foi uma briga de família provocada por ressentimentos naturais numa separação", explicou Barbosa Gomes à revista. Com isso, o governo completou a trinca do Supremo sem temor. Agora, falta apenas o Senado aprovar o nome dos três candidatos. <BR/><BR/>Em<BR/>http://veja.abril.com.br/140503/p_050.htmlAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-78401198023098866472007-10-02T12:31:00.000-03:002007-10-02T12:31:00.000-03:00Obrigado, Flics! Comunicarei ao professor Monteiro...Obrigado, Flics! Comunicarei ao professor Monteiro.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-51414818821665741082007-10-01T23:45:00.000-03:002007-10-01T23:45:00.000-03:00Parabéns ao blog pelo excelente post. É sempre um ...Parabéns ao blog pelo excelente post. É sempre um prazer acessar este lugar.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-4368394627035854102007-10-01T16:32:00.000-03:002007-10-01T16:32:00.000-03:00Maia, quanto ao ministro Direito (sic), a veneráve...Maia, quanto ao ministro Direito (sic), a venerável Opus Dei concorda contigo.<BR/><BR/>O outro direito (normas positivadas) continua sendo instrumento de dominação e exclusão. Junto com a religião, claro. Simples assim mesmo.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-38082464724190375962007-10-01T12:25:00.000-03:002007-10-01T12:25:00.000-03:00Racismo não é fazer ou deixar de fazer críticas a ...Racismo não é fazer ou deixar de fazer críticas a quem se supõe de outra etnia. Ninguém está acima da possibilidade de ser criticado. <BR/><BR/>Racismo é fazer uso do poder, da cultura, da palavra, da lei, da coerção, enfim de meios os quais o outro (de etnia diversa) não conhece ou não dispõe para fins de depreciação ou dominação física ou psíquica.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-38380605.post-16274988138535721422007-10-01T11:22:00.000-03:002007-10-01T11:22:00.000-03:00Primeiro lugar, concordo com a decisão do Barbosa ...Primeiro lugar, concordo com a decisão do Barbosa que tem mesmo que estancar os jeitinhos da vida jurídica e política deste complicado Brasil. Segundo lugar, o Ministro Menezes Direito é um técnico, um homem que tem uma memória impressionante e estuda pessoalmente (e não via estagiário) cada processo que julga. Até fiquei surpreso em saber que Direito era homem do catolicismo, mas -- fora isso -- foi uma boa indicação de Lula. Em terceiro lugar, da mesma forma que nunca se deve cogitar, sentir ou pensar (e muito menos dizer) que tal coisa é coisa de negro, também não se deve cogitar, sentir, pensar ( e muito menos dizer) que tal coisa é coisa de branco. Até mesmo porque os brancos, segundo o censo de 2000 são a maioria da população brasileira: Brancos – 53,7% da população,Pardos – 38,4% da população,Pretos –6,2%,Amarelos – 0,5%,Indígenas – 0,4%. Racismo não é via de mão única.Carlos Eduardo da Maiahttps://www.blogger.com/profile/01403965956206346010noreply@blogger.com