
Conheçimento da çabedoria guasco-tucana
O tucanato guasca adota regras ortográficas diferentes da lusofonia conhecida, uma espécie de "guasquês", praticado somente no Palácio Piratini, onde o verbo "conhecer" é grafado com cedilha - "conheçer".
O fac-símile acima foi copiado hoje do portal do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, administração da governadora Yeda Rorato Crusius.
O tucanato guasca adota regras ortográficas diferentes da lusofonia conhecida, uma espécie de "guasquês", praticado somente no Palácio Piratini, onde o verbo "conhecer" é grafado com cedilha - "conheçer".
O fac-símile acima foi copiado hoje do portal do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, administração da governadora Yeda Rorato Crusius.
Sem falar, caro Cristóvão, na regência do verbo "visitar" na truncada e confusa frase "Tarsila Crusius acompanhada do maestro Isaac Karabichevisk visita ao hospital São Pedro", que é sempre transitivo direto, o que exige objeto direto, ou pronominal.
ResponderExcluirEla vai internar a mãe?
ResponderExcluirSem contar que o nome do Maestro é Karabtchevsky, nem parecido com o que diz a manchete.
ResponderExcluirE faltaram várias vírgulas...
Talvez estejam economizando para o tal déficit zero...
Se esse fosse o problema...
ResponderExcluirFoi ver as dependências pra internar a mãe?
ResponderExcluirNão sei quem são as/os funcionárias/os que trabalham na assessoria de imprensa do Palácio Piratini, mas parto do pressuposto, de que a pessoa que redigiu a matéria tenha nível superior, esteja entre os 23-30 anos, pertença à classe média e seja branca.
ResponderExcluirOu seja, teve condições de concluir 3 níveis de ensino, o que é um privilégio, considerando-se a pirâmide da educação brasileira, na qual afunila, à medida que aumenta o grau de ensino, uma tremenda injustiça social.
Essa pessoa é duplamente privilegiada, pois, continuando na hipótese, além de formada, está empregada!
Pois bem, tal pessoa teve condições de ler muito na escola. Passou horas e horas de sua vida, estudando a língua portuguesa. E, provavelmente, também leu outras obras, pois crianças costumam ganhar livros de presente [são raros adolescentes e universitárias/os ganharem livros].
Então, causa-me indignação, quando a crítica da formação escolar recai apenas sobre o ensino primário! Quando pegam cadernos de alunas/os da classe popular, que são a parte da sociedade mais sensível, e culpam a sua condição de pobres pelo "analfabetismo" funcional! Gentes que, devido ao afunilamento do ensino, terão muitas dificuldades de ascenderem ao ensino universitário.
Digamos que a escola esteja falida, suponhamos que esta premissa esteja correta. Mesmo assim, a responsabilidade pela aprendizagem da língua é maior para quem teve o privilégio de alcançar e concluir o ensino superior. A regra do C, em frente a E e a I, tem som de S é uma das mais fáceis de se aprender na escola. Estuda-se no 2º ano do ensino básico, quando as crianças estão com 7-8 anos de idade [ou antes, dependendo da escola].
Pareceu-me, que o texto acima serviu como metáfora do desgoverno Yeda. Um erro que poderia ser evitado, básico, sem complexidade alguma de compreensão. Mas não foi.
Prezada Cláudia:
ResponderExcluirÉ coisa de CC, filha/filho de papai "grandão", dirige a SUV do velho, veraneia em Gramado, está se formando em relações internacionais ou turismo na UNIkako, ou até mesmo estuda direito na PUC ou economia na UFRGS, e passa o tempo da aula lendo e escrevendo torpedos para combinar a balada logo mais depois da aula.
Acham que o mundo é de quem pode e obedece quem precisa.
E o papaizinho é sócio da FARSUL, gigolô de vaca e parasita de empréstimo do BB.
ResponderExcluirFeil, eu fui conferir e várias outras fotografias tem legenda com o tal "conheçer".
ResponderExcluira mesma cara de cadela da mãe.
ResponderExcluirMenos, anônimo, menos!
ResponderExcluirPreserva o estilo, doutor!
O mais importante é que essa matéria abre a possibilidade do blog fazer uma enquete entre seus visitadores, sobre o motivo desta visita.Minha opinião: A primeira filha levou o maestro a tiracolo só pra despistar.O Objeto central de sua ida ao histórico manicômio foi pra iniciar negociações com uma empreiteira para efetuar reformas em uma ala, a ser denominada de ALA GOVERNAMENTAL, que terá uma hóspede/paciente daqui a uns tempos, gente muito VIP, que quando decer a escadaria do Palácio pela última vez perceberá que nunca foi rainha.Haja tarja preta!
ResponderExcluiré uma filha dedicada, está cuidando do futuro da mami barbitúrica...
ResponderExcluirIsso é típico erro de digitação. E certa esquerda faz um estardalhaço. É claro que tinha que ter uma revisão, mas serviço público é assim mesmo.....
ResponderExcluirEngano seu, Maia. Eu já tinha notado que o portal do gov.rs é cheio de erros. Seguido eles colocam o nome da Yeda como CRUSSIUS.
ResponderExcluirDesculpa, mas isso não é só digitação, não. É analfabetismo funcional, descaso, ignorância e demência coletiva.
Tucano odeia servidor estável.
ResponderExcluirTucano acha que tudo que é privado é eficiente e mesmo admitindo a curta duração das empresas isso não lhes incute nenhuma dúvida em sua fé.
É que não dá para tirar comissão de salário pago a servidor estável, a fé nesse caso tem um fundo de praticidade.
Resulta em um estilo de administrar a coisa pública semelhante ao estilo de administração do supermercado Febernatti: cada sócio contratava e descontratava por conta. Uma casa da mãe joana.
E dá-lhe terceirizar ou colocar CC.
Terceirização dá nisso.
Se em vez de terceiros ou CCs filhinhos de papai ocupassem os cargos com concursados, pelo menos o português se salvaria.
Calma, gente. Não é bem assim como vocês pensam, não.
ResponderExcluirFui estagiário do setor de comunicação do Governo do Estado em 2008, na rádio escuta.
O chefe do setor é super direitista, mas era um cara que prezava pessoas batalhadoras. E não tinha nenhum problema com o fato de eu ser de esquerda, tanto que me chamava de Che Guevara. O que menos tinha lá, e em alguns outros setores da comunicação, era filhinho de papai. A maioria dos colegas era da região metropolitana, Guaíba, Gravataí, Cachoerinha e ralava muito para estudar em universidade privada, por que estudou em colégio público.
Sem chutes, gente.
Prestes, sem chutes, mas tua conversa não explicou nada. Porque esse setor é tão ruim?
ResponderExcluirMas explica, sem chutes.
Jardel, não sei a razão, mas, como se vê, o Governo Yeda se comunica mal, acho que tem profissionais ruins.
ResponderExcluirAgora, só não acho que pegar um erro de português e fazer mil conjecturas (o cara anda num carrão, é CC, etc.) é correto.
Estou mostrando, por experiência própria, que pode ter muito tipo de gente trabalhando por lá.
Não foi erro de digitação, se fosse, erra a letra por outro próxima. Trocaria o C por V, X, F...
ResponderExcluirÉ analfabetismo funcional, reflete o nivel das Famecos e Fabicos daqui.
Não foi erro de digitação, se fosse, erra a letra por outro caracter próxim. Trocaria o C por V, X, F...
ResponderExcluirÉ analfabetismo funcional, reflete o nivel das Famecos e Fabicos daqui.