quarta-feira, 1 de abril de 2009

Filha de Yeda foi "conheçer" hospital psiquiátrico


Conheçimento da çabedoria guasco-tucana

O tucanato guasca adota regras ortográficas diferentes da lusofonia conhecida, uma espécie de "guasquês", praticado somente no Palácio Piratini, onde o verbo "conhecer" é grafado com cedilha - "conheçer".

O fac-símile acima foi copiado hoje do portal do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, administração da governadora Yeda Rorato Crusius.

21 comentários:

  1. Anônimo1/4/09 20:38

    Sem falar, caro Cristóvão, na regência do verbo "visitar" na truncada e confusa frase "Tarsila Crusius acompanhada do maestro Isaac Karabichevisk visita ao hospital São Pedro", que é sempre transitivo direto, o que exige objeto direto, ou pronominal.

    ResponderExcluir
  2. Anônimo1/4/09 20:51

    Ela vai internar a mãe?

    ResponderExcluir
  3. Fabricio1/4/09 21:04

    Sem contar que o nome do Maestro é Karabtchevsky, nem parecido com o que diz a manchete.
    E faltaram várias vírgulas...
    Talvez estejam economizando para o tal déficit zero...

    ResponderExcluir
  4. Maurício1/4/09 21:27

    Se esse fosse o problema...

    ResponderExcluir
  5. Oscar torres1/4/09 21:33

    Foi ver as dependências pra internar a mãe?

    ResponderExcluir
  6. claudia cardoso1/4/09 23:08

    Não sei quem são as/os funcionárias/os que trabalham na assessoria de imprensa do Palácio Piratini, mas parto do pressuposto, de que a pessoa que redigiu a matéria tenha nível superior, esteja entre os 23-30 anos, pertença à classe média e seja branca.
    Ou seja, teve condições de concluir 3 níveis de ensino, o que é um privilégio, considerando-se a pirâmide da educação brasileira, na qual afunila, à medida que aumenta o grau de ensino, uma tremenda injustiça social.
    Essa pessoa é duplamente privilegiada, pois, continuando na hipótese, além de formada, está empregada!
    Pois bem, tal pessoa teve condições de ler muito na escola. Passou horas e horas de sua vida, estudando a língua portuguesa. E, provavelmente, também leu outras obras, pois crianças costumam ganhar livros de presente [são raros adolescentes e universitárias/os ganharem livros].
    Então, causa-me indignação, quando a crítica da formação escolar recai apenas sobre o ensino primário! Quando pegam cadernos de alunas/os da classe popular, que são a parte da sociedade mais sensível, e culpam a sua condição de pobres pelo "analfabetismo" funcional! Gentes que, devido ao afunilamento do ensino, terão muitas dificuldades de ascenderem ao ensino universitário.
    Digamos que a escola esteja falida, suponhamos que esta premissa esteja correta. Mesmo assim, a responsabilidade pela aprendizagem da língua é maior para quem teve o privilégio de alcançar e concluir o ensino superior. A regra do C, em frente a E e a I, tem som de S é uma das mais fáceis de se aprender na escola. Estuda-se no 2º ano do ensino básico, quando as crianças estão com 7-8 anos de idade [ou antes, dependendo da escola].
    Pareceu-me, que o texto acima serviu como metáfora do desgoverno Yeda. Um erro que poderia ser evitado, básico, sem complexidade alguma de compreensão. Mas não foi.

    ResponderExcluir
  7. Anônimo1/4/09 23:35

    Prezada Cláudia:
    É coisa de CC, filha/filho de papai "grandão", dirige a SUV do velho, veraneia em Gramado, está se formando em relações internacionais ou turismo na UNIkako, ou até mesmo estuda direito na PUC ou economia na UFRGS, e passa o tempo da aula lendo e escrevendo torpedos para combinar a balada logo mais depois da aula.
    Acham que o mundo é de quem pode e obedece quem precisa.

    ResponderExcluir
  8. Carqueja2/4/09 06:41

    E o papaizinho é sócio da FARSUL, gigolô de vaca e parasita de empréstimo do BB.

    ResponderExcluir
  9. Carqueja2/4/09 06:44

    Feil, eu fui conferir e várias outras fotografias tem legenda com o tal "conheçer".

    ResponderExcluir
  10. Anônimo2/4/09 09:01

    a mesma cara de cadela da mãe.

    ResponderExcluir
  11. Cristóvão Feil2/4/09 09:05

    Menos, anônimo, menos!

    Preserva o estilo, doutor!

    ResponderExcluir
  12. Zé Bronquinha2/4/09 09:55

    O mais importante é que essa matéria abre a possibilidade do blog fazer uma enquete entre seus visitadores, sobre o motivo desta visita.Minha opinião: A primeira filha levou o maestro a tiracolo só pra despistar.O Objeto central de sua ida ao histórico manicômio foi pra iniciar negociações com uma empreiteira para efetuar reformas em uma ala, a ser denominada de ALA GOVERNAMENTAL, que terá uma hóspede/paciente daqui a uns tempos, gente muito VIP, que quando decer a escadaria do Palácio pela última vez perceberá que nunca foi rainha.Haja tarja preta!

    ResponderExcluir
  13. el barto2/4/09 10:55

    é uma filha dedicada, está cuidando do futuro da mami barbitúrica...

    ResponderExcluir
  14. Isso é típico erro de digitação. E certa esquerda faz um estardalhaço. É claro que tinha que ter uma revisão, mas serviço público é assim mesmo.....

    ResponderExcluir
  15. Engano seu, Maia. Eu já tinha notado que o portal do gov.rs é cheio de erros. Seguido eles colocam o nome da Yeda como CRUSSIUS.
    Desculpa, mas isso não é só digitação, não. É analfabetismo funcional, descaso, ignorância e demência coletiva.

    ResponderExcluir
  16. Anônimo2/4/09 15:02

    Tucano odeia servidor estável.
    Tucano acha que tudo que é privado é eficiente e mesmo admitindo a curta duração das empresas isso não lhes incute nenhuma dúvida em sua fé.
    É que não dá para tirar comissão de salário pago a servidor estável, a fé nesse caso tem um fundo de praticidade.
    Resulta em um estilo de administrar a coisa pública semelhante ao estilo de administração do supermercado Febernatti: cada sócio contratava e descontratava por conta. Uma casa da mãe joana.
    E dá-lhe terceirizar ou colocar CC.
    Terceirização dá nisso.
    Se em vez de terceiros ou CCs filhinhos de papai ocupassem os cargos com concursados, pelo menos o português se salvaria.

    ResponderExcluir
  17. Calma, gente. Não é bem assim como vocês pensam, não.

    Fui estagiário do setor de comunicação do Governo do Estado em 2008, na rádio escuta.

    O chefe do setor é super direitista, mas era um cara que prezava pessoas batalhadoras. E não tinha nenhum problema com o fato de eu ser de esquerda, tanto que me chamava de Che Guevara. O que menos tinha lá, e em alguns outros setores da comunicação, era filhinho de papai. A maioria dos colegas era da região metropolitana, Guaíba, Gravataí, Cachoerinha e ralava muito para estudar em universidade privada, por que estudou em colégio público.

    Sem chutes, gente.

    ResponderExcluir
  18. Prestes, sem chutes, mas tua conversa não explicou nada. Porque esse setor é tão ruim?

    Mas explica, sem chutes.

    ResponderExcluir
  19. Jardel, não sei a razão, mas, como se vê, o Governo Yeda se comunica mal, acho que tem profissionais ruins.

    Agora, só não acho que pegar um erro de português e fazer mil conjecturas (o cara anda num carrão, é CC, etc.) é correto.

    Estou mostrando, por experiência própria, que pode ter muito tipo de gente trabalhando por lá.

    ResponderExcluir
  20. Oscar torres3/4/09 00:49

    Não foi erro de digitação, se fosse, erra a letra por outro próxima. Trocaria o C por V, X, F...
    É analfabetismo funcional, reflete o nivel das Famecos e Fabicos daqui.

    ResponderExcluir
  21. Oscar torres3/4/09 00:52

    Não foi erro de digitação, se fosse, erra a letra por outro caracter próxim. Trocaria o C por V, X, F...
    É analfabetismo funcional, reflete o nivel das Famecos e Fabicos daqui.

    ResponderExcluir